Bom então que o ano começou e eu nem dei as caras por aqui... Na verdade eu nem tenho muitas coisas pra contar pq... MENTIRA!!! Huahuahua, a verdade verdadeira é que eu não estou me reconhecendo e isso está me deixando um tanto quanto... Irreconhecível. Dã.
Eu não fico mais Amy Houseando por aí. Me comporto, falo baixo, não saio por aí provocando o caos no mundo. Eu economizo, eu não compro mais nada desnecessariamente, estou aos poucos me livrando das dívidas que tanto me empobrecem. Eu pratico atividades físicas, estou correndo, daqui a pouco viro atleta e corro a São Silvestre... E por falar nela, em breve mudo de emprego, de cidade e de casa, não necessariamente nessa ordem. A única coisa que não mudou e que não vai mudar é o namoarado... Ah, esse tem que ficar né?!
Calma eu não fui abduzida por aliens nerds. Muito menos fui possuída pelo espírito do Milhouse. É que tão me obrigando a crescer. Na verdade um japonês ta me obrigando a crescer. Tudo bem que só eu sei o quanto eu sofro por nem levar mais bolsa ao trabalho pra não gastar. Que eu corro reclamando todo santo dia e dou graças a Deus quando chove porque daí não tenho que imprimir a saudável e correr. Que, ao mesmo tempo que fico entusiasmada com o mar de possibilidades foram apresentadas a minha frente, fico petrificada em não saber nem por onde começar em relação à elas. Mas, serião, se eu mudasse tanto sem esse meu jeito Maysa de ser, aí sim não ia ser eu.
Eu ainda não achei um meio termo. Adaptar-se a uma nova realidade onde a sua vida, seus projetos, seus planos dependem basicamente dos planos e projetos de outra pessoa assusta. Esse lance de virar gente grande é difícil demais.
Nunca imaginei que seria tão difícil assim. Os primeiros passos, dizem que sempre são os mais difíceis. As vezes dá vontade de jogar tudo pro alto e ficar onde eu estou. Mas aí eu vejo que não dá mais porque as mudanças já foram desenhadas na alma como tatuagem, não tem como tirar. Mesmo que elas me deixem com medo, ressabiada, assustada eu tenho que ir em frente... Pq oi? A razão para todas elas não vai olhar para trás... E é lá que eu não quero ficar.
Mas eu ainda sou idiota. Eu ainda gosto de caipirinha. Eu ainda falo coisas absurdas, ajo por impulso, falo palavrão e sou desorganizada. Eu ainda quero ganhar na loteria sem jogar e acredito em duendes. Ah, e ainda não terminei a minha monografia...
Crescer é complicado.
Mas encantador.
Eu não fico mais Amy Houseando por aí. Me comporto, falo baixo, não saio por aí provocando o caos no mundo. Eu economizo, eu não compro mais nada desnecessariamente, estou aos poucos me livrando das dívidas que tanto me empobrecem. Eu pratico atividades físicas, estou correndo, daqui a pouco viro atleta e corro a São Silvestre... E por falar nela, em breve mudo de emprego, de cidade e de casa, não necessariamente nessa ordem. A única coisa que não mudou e que não vai mudar é o namoarado... Ah, esse tem que ficar né?!
Calma eu não fui abduzida por aliens nerds. Muito menos fui possuída pelo espírito do Milhouse. É que tão me obrigando a crescer. Na verdade um japonês ta me obrigando a crescer. Tudo bem que só eu sei o quanto eu sofro por nem levar mais bolsa ao trabalho pra não gastar. Que eu corro reclamando todo santo dia e dou graças a Deus quando chove porque daí não tenho que imprimir a saudável e correr. Que, ao mesmo tempo que fico entusiasmada com o mar de possibilidades foram apresentadas a minha frente, fico petrificada em não saber nem por onde começar em relação à elas. Mas, serião, se eu mudasse tanto sem esse meu jeito Maysa de ser, aí sim não ia ser eu.
Eu ainda não achei um meio termo. Adaptar-se a uma nova realidade onde a sua vida, seus projetos, seus planos dependem basicamente dos planos e projetos de outra pessoa assusta. Esse lance de virar gente grande é difícil demais.
Nunca imaginei que seria tão difícil assim. Os primeiros passos, dizem que sempre são os mais difíceis. As vezes dá vontade de jogar tudo pro alto e ficar onde eu estou. Mas aí eu vejo que não dá mais porque as mudanças já foram desenhadas na alma como tatuagem, não tem como tirar. Mesmo que elas me deixem com medo, ressabiada, assustada eu tenho que ir em frente... Pq oi? A razão para todas elas não vai olhar para trás... E é lá que eu não quero ficar.
Mas eu ainda sou idiota. Eu ainda gosto de caipirinha. Eu ainda falo coisas absurdas, ajo por impulso, falo palavrão e sou desorganizada. Eu ainda quero ganhar na loteria sem jogar e acredito em duendes. Ah, e ainda não terminei a minha monografia...
Crescer é complicado.
Mas encantador.
2 comentários:
Puta que pariu...eu nem vou ler o post pq tenho q entregar uma monografia até sexta-feira impreterivelmente...e a outra na outra sexta...rs...mas kct, ñ suma + assim, estava realmente preocupada ctg.
Dps leio e comento...
Bj, Flor!!
=]Adicionei, mas como nem tenho entrado mto (vc bem sabe o q é uma mono...rs,) add no yougurte http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=1488013988709977614
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