sábado, 31 de maio de 2008

Je serai là, toujour por toi



" Sans pene et sans mal"


As vezes, a vida mostra pra gente como as coisas vão ser durante ela em pequenas prévias que nos são apresentads todos os dias.

Há muito tempo atrás uma dessas prévias foi apresentada para mim. Em forma de música. Nas aulas de francês. Singelamente.

Hoje eu entendo porque sempre gostei e nunca esqueci dessa música mesmo depois de tanto tempo...





Oublie tes erreurs et tes peurs

Je les efface

A chaque faux pas que tu feras

Je tomberai à ta place

Mon seul plaisir sera de t'offrir une vie idéale

Sans peine et sans mal


{Refrain}

J'ai découvert qui je suis

Tout a changé le jour où je t'ai donné la vie

Et si jamais le monde t'es trop cruel

Je serai là toujours pour toi



Que tous tes amours soient sûrs

Tes amis sincèresPour toi un domaine

Où la haine est la seule étrangère

Je ferai un monde où tout ira bien

Tu seras jamais seul tu manqueras de rien


{Refrain}


Je voudrais pouvoir tout savoir

Pour te donner une vision plus claire

De ce mystère que l'on appelle la vie

Mon seul désir sera de t'offrir une vie idéale

Sans peine et sans mal


{Refrain}

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Fulaninho Best-friend (Danielle Amorim)

"Quando a gente conversa, contando casos, besteiras..."



Hoje a dose vem diretamente da Nordestiníssima Dani, que além de surtar na lucidez, é minha companheira de burrices femininas.

Concordo com a Dani quando ela diz, que essa história tem um lado que pode sim, ser vantajoso e massacrante.
Eu diria que oscila entre momentos vantajosos e momentos massacrantes.
Até que você defina o que sinceramente sente.
Até que ele defina o que sinceramente sente.
Até que os dois definam o que sentem. No plural.
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Sobre ele ser amigo dela sem ser seu cabelereiro...
“Me cansé de sertu hermano mayortu mejor amigotu socio, tu confesorMe cansé de serexperto en el amorque sentías por otrosotros que no eran yo”(Jarabe de Palo)

Falar (sofrer) sobre amizade ele-ela é algo do inconsciente coletivo, geralmente acompanhado da frase: “amigo de mulher é cabeleireiro”. E como essa, outras frases são diariamente criadas para tentar generalizar o que pode verdadeiramente ocorrer entre um contato muito próximo entre um homem e uma mulher. A última que ouvi –e uma das cômicas- foi que “amizade entre homem e mulher ou dá em briga ou em bucho”.Até onde a amizade simples e pura pode ir? E aqueles malditos contatos físicos despretenciosos? Por que arriscar mais com aquela pessoa que conhecemos há pouco mais de dois dias do que com aquele que sempre esteve ao nosso lado, fazendo nossas vontades ou nos dando o máximo do respeito?Ah, os tais contatos físicos... você nunca pensou em ter nada com aquele amiguinho. Ele é quem a entende, ouve suas choradeiras e é responsável pela sua rápida recuperação. Por vezes, para cair nos braços de outro. E nem sempre era isso que o seu fiel escudeiro gostaria que acontecesse. Mas ele vê isso acontecer calado, porque o que mais lhe importa é que você, doce amiguinha, esteja bem, mesmo que de mãos dadas com outro. Mas ai... “vamos ver filme?” (não sei qual o poder da película sobre nossos hormônios, mas de repente o fato de um braço encostar no outro pode causar faíscas... ou a impressão de que o ombro alheio é melhor que aquele travesseiro/poltrona torna-se cada vez mais nítida). Ou então o “ai, tô com os pés cansados” (sugerindo que o outro lhe faça uma massagem) pode ter efeito fatalmente devastador.Carência? Oportunidade? Ou enfim coragem para baixar a guarda e perceber que quem está ao nosso ladinho pode ser uma boa idéia?Algumas vezes nem somos tão inocentes. Até falamos pros outros: “fui pega de surpresa, sempre o vi como amigo!”, mas na verdade sempre soubemos que o fulaninho-best-friend era ansioso por uma pequena oportunidade a ser dada por nós. Aquelas ligações para saber como estamos ou a ciumeira em relação aos nossos novos affairs não era tão somente zelo... era uma vontade de cuidar do outro de outra forma, às vezes declarada, outras negadas pelo próprio ciumento. E quem recebe essa devoção? Pode ser mais simples fazer aquela “cara de quarta-feira à tarde”, e seguir desfrutando da excelente companhia ( e quarta-feira à tarde tem cara de quê? Ai eu te pergunto!!! Cara de quê, pela mãe do guarda! Cara de algo tão sem descrição como a que fazemos quando percebemos um carinhozinho a mais pelo amigo e não sabemos o que de fato deve ser retribuído...)E sobre a tal ansiedade... um belo dia você resolveu “desistir de resistir” . E agora? Será uma ficadinha casual? Amanhã se encontram e se cumprimentam com dois fatídicos beijinhos na bochecha (que na verdade são no ar!)? Continuam falando dos casinhos que cada um tem? Você vai conseguir mentir pra ele? Lembre-se que ele sabe que aquele cara da academia “véve” dando em cima de você e que você já confessou não ter mais tantas forças para resistir... Falo aqui de amigos que são realmente próximos, que sabem de boa parcela da vida do outro (como sempre digo: “tudo não, porque tudo é muita coisa"). Surge o medo por se sentir incapaz de magoar o outro, por saber como seu agora-parzinho vai reagir com determinadas situações de relacionamento, e por haver uma inevitável expectativa (do casal-amigo e dos outros que sempre disseram:”esses dois, esses dois...”). E se não der certo? “Não quero perder a amizade dessa pessoa tão especial”- bradamos.O que tenho percebido é que amizades têm prazo de validade, ou atividade cíclica, como doenças que alternam entre remissão e exacerbação... Num determinado momento da vida pode ter certeza que o contato não seria/será o mesmo. O beneficio da dúvida (“será que ia dar certo?”) pode ser vantajoso. Ou massacrante.
*** Jarabe de Palo tem esse tema recorrente em suas composições. Não deve deixar escapar uma amiguinha mais ajeitadinha do seu abatedouro... Vide “Menos que un amor, más que un amigo” e “Água

terça-feira, 27 de maio de 2008

Coisas que me irritam.


P-R-O-F-U-N-D-A-M-E-N-T-E irritada com uma mistura de tudo que me irrita no mundo com uma dose de sarcasmo do destino.
hunf

>=[

Escolhas.


" Eu não vou, mas o tempo vem aqui..."



Sempre nos deparamos com situações onde temos que escolher: Roupa, sapatos, cor de cabelo. Tudo tem que ser escolhido.

Mas para alguém exagerado, jogado aos seus pés, eu sou mesmo exagerado (/cazuza), como eu, é sempre complicado escolher.

Essa semana meu poder de escolha foi posto à prova novamente. Tive que escolher entre duas coisas: Uma que amei. Amei, amei, amei tanto que até me doía. E outra que sempre amei. Mas hoje estou aprendendo a amar de uma forma diferente.

Eu tive que escolher entre duas incertezas. A incerteza do que foi e poderia voltar a ser e a incerteza do que foi e poderá vir a ser.

Eu tive que escolher entre dois sentimentos: Sentimentos em montanha-russa e sentimentos em mutação.

Eu tive que escolher entre dois céus estrelados: Um com cheiro inexplicável de erva-doce e outro com cheiro de "humor".

Eu tive que escolher entre duas necessidades: A de continuar a lutar e a de mudar o foco da luta.

Eu tive de escolher entre duas músicas: Barão ou o resto de todas elas.

Eu tive que escolher entre dois sentimentos: A paz e a doçura. Dessa vez escolhi os dois. Por que percebi que eles se encontravam sempre nas opções que eu nunca imaginei. Foi difícil, mas acho que foi a mais acertada. Pelo menos por enquanto...

Tudo tem que ser escolhido um dia, não é?
Mas dessa vez, quem decidiu mudar o rumo da história, fui eu!

domingo, 25 de maio de 2008

Que seja doce!



Ah, ia esquecendo:

" Que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce. Sete vezes que é pra dar sorte..."


=D


Mais.

"Teu sorriso eu vou deixar na estante pra eu ter um dia
melhor..."




Sabe, eu quero mais!! Careta no retrato, alegria na palavra, vida na semana, loucura na brincadeira, verdade no que poderá vir a ser, doçura nas ações, festa nos pensamentos.


Mas antes quero refletir. Digerir. Entender. E principalmente sentir. Não por medo, mas por precaução. As certezas nunca me fascinaram, mas aprendi que é bom previnir!


Hoje as mesmas estrelas começam a fazer um sentido completamente diferente. E o cheiro de erva-doce já está dando lugar a um outro... Que virá. Aos poucos. Como tudo tem que ser... Para ser completo.


terça-feira, 20 de maio de 2008

Tecendo.



"(...) que estava disposto, que eu teceria. Que eu teço. "


Então, como Caio F. Abreu, quem sabe um dia, em um lugar qualquer desse universo, finalmente eu encontre alguém que aceite e acompanhe tanto meus sonos demorados quanto minhas insônias insuportáveis... "

terça-feira, 13 de maio de 2008

Por Natureza.



"exagerado, jogado aos teus pés, eu sou mesmo
exagerado..."

Sabe aquelas pessoas que não têm sex-appeal? Que não são sensuais? Que são totalmente desastradas? Que andam tropeçando, esbarrando em pessoas, árvores, postes? Que derrubam, quebram, entortam coisas que não poderiam ser derrubadas/quebradas/entortadas?
Então, sou uma delas. Então para ter algo interessante para mostrar eu escrevo, sabe?
Escrevo para sentir o mundo. Para seduzir a vida...