terça-feira, 24 de novembro de 2009

Sobre gente idiota.

Lula recebeu nessa semana o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, para que ele falasse em nome de uma nova ordem mundial.

Oi?

Gente, eu SINCERAMENTE espero que SIM, mas só por desencargo de consciência, vocês sabem quem é esse cara?
Esse cara é financiador e fomentador do terrorismo no Líbano, nos territórios palestinos e no Iraque; é um negador do Holocausto; é um dos artífices de um programa nuclear secreto; é o homem que promete varrer Israel do mapa; é o homem que responde a bala a protestos por democracia; é o líder de um governo que manda para a cadeia e pode mandar para a morte homossexuais só por serem homossexuais e que reprime de modo brutal minorias religiosas; é o homem que foi reeleito num processo flagrantemente fraudado, o que os próprios aiatolás - menos aiatolula - reconheceram; é um dos líderes do Irã que satanizam os EUA e os acusam de responsáveis por todos os males que há no mundo.
Ai gente, eu não sou muito boa pra falar sobre política (gostaria muito), mas ó, esse Lula já me cansou de um jeito...
Lula, aproveita a sua teoria sobre a revolução da esfera celeste e vai pro INFERNO?
BjosNAOmeliga

update: RI LITROS com esse comentário no vídeo: "Deveria ter perdido a LINGUA, não o dedo..." tem gente pior que eu, muahhh




A Michelle acha que nunca na história desse país houve um presidente tão imbecil

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Sobre ter e não ter.

Essa é a segunda vez que escrevo esse mesmo texto, porque o meu computador tem vida própria e as vezes decide me irritar. E muito. Mas enfim, isso é assunto para outro post.
Tem vezes que eu preciso escrever. Escrever pra por pra fora do meu coração os meus fantasmas e angústias que nele estão antes que eles me engulam e me levem pra sei lá onde.
Essa semana eu estou sentimental. Muito mais sentimental do que o normal de sentimental que eu sou. Essa semana eu tô muito mulherzinha., chorando por tudo, querendo tudo, querendo nada... E nessas semanas cenas simples do cotidiano me entorpeceram muito mais do que o normal. Duas em especial me fizeram chorar, de verdade.
A primeira, foi fazendo meu passeio diário pelos blogs que me inspiram. Um deles é o da Oksana que descreveu em dois palitos uma realidade tão simples, mas tão linda, tão o que eu queria para mim... que juro, chorei qdo eu terminei de ler o seu relato sobre todos os intempérios que ela e o "namorido" estão passando com a mudança para a "casa nova deles". Eu não tenho esse tipo de relato, mas o queria. Muito. Sei que um dia posso ter, mas tá muito, muito longe de acontecer.
A segunda foi hoje, logo no comecinho da noite e que sinceramente foi o estopim que me fez escrever esse post. Fui ao supermercado comprar uns itens que minha mae havia pedido e qdo chego estão em casa um casal de amigos de faculdade da minha irmã que mantém uma amizade bacana com a minha família. Eles estavam lá, simplesmente sentados nos banquinhos que existem na áreas dos fundos da minha casa, tomando uma cerveja com o meu pai e contando dentre outras histórias que precisavam ir ao supermercado comprar algumas coisas, tinham também que se organizar para um compromisso importante que teriam na sexta-feira. Nada de mais, mas para mim teve um significado tão terno. A cumplicidade, as coisas corriqueiras que pra muitos não tem tanta importância mas para mim são como verdadeiros tesouros.
Eu durante muito tempo procurei uma companhia em meio a uma multidão de pessoas onde eu pudesse ter e realizar tudo aquilo que eu idealizava antigamente. Até que encontrei, só que as coisas foram mudando e hoje eu tenho uma amor que me dá tudo e mais um pouco daquilo tudo que eu sonhei. Mas não quando e como eu gostaria que fosse.
Isso é que me fez chorar ao ver e ler as duas histórias citadas acima. Eu tenho todo o amor que eu sonhei nessa vida. Mas só aos fins de semana e feriados.
Eu o tenho.
Mas aos mesmo tempo não o tenho.
Entende?



Um dia, o Cazuza disse pra Michelle que a solidão a dois de dia, faz calor, depois faz frio.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Sobre alegria.

Alegria é o cântico das horas com que Deus te afaga a passagem no mundo.
Em toda parte, desabrocham flores por sorrisos da natureza e o vento penteia a cabeleira do campo com música de ninar.
A água da fonte é carinho liquefeito no coração da terra e o próprio grão de areia, inundado de sol, é mensagem de alegria a falar-te do chão.
Não permitas, assim, que a tua dificuldade se faça tristeza entorpecente nos outros.
Ainda mesmo que tudo pareça conspirar contra a felicidade que esperas, ergue os olhos para a face risonha da vida que te rodeia e alimenta a alegria por onde passes.
Abençoa e auxilia sempre, mesmo por entre lágrimas.
A rosa oferece perfume sobre a garra do espinho e a alvorada aguarda, generosa, que a noite cesse para renovar-se diariamente, em festa de amor e luz.

Meimei
Psicografado por Chico Xavier

A Michelle sempre encontra as palavras certas com Meimei...